Sabadão foi o dia do casamento da Cláu Biscegli. Levei a máquina porque queria registrar o que eu sabia que seria o casamento mais inusitado da história, mas por causa da coleção de desconhecidos fiquei com vergonha.
Dito e feito, era como eu esperava... a noiva com um vestidão de malha (branco, pelo menos), veio sendo trazida pelo pai, ao som de um samba rock, pedindo pro pai dançar enquando eles desfilavam pela "nave". Tirou o sapato logo de cara. O buquê, pra lançar moda como ela mesma disse, era de rabanetes. Sim, o tubérculo. Ela disse que vai iniciar o processo de "comer o buquê", em vez do atual "jogar o buquê". Assim mais solteiras têm a sorte.
O noivo estava de terno risca de giz marrom, com camisa listada de cor de rosa e vinho. Sem gravata. Aliás, de terno e gravata, só o Gu. Porque como eu digo pra ele, se é pra errarmos, que seja pra mais! Palavras do pai e da mãe na noiva, palavras (em inglês) do pai do noivo, mal traduzidas pelo padrinho da Cláu e a cerimônia acabou com uma valsa que todos dançamos. Nós, no caso, muito pouco, porque como o Gu diz, ele é mais para o Coisinha de Jesus do que para o Carlinhos de Jesus.
De noite fizemos fondue em casa, pra comomorar nossos 3 anos de namoro quase que emendado com o Dia dos Namorados e na troca de presentes, além de uma jaqueta de couro linda eu de quebra ganhei minha aliança de noivado! ADOREI.
Na piscina!!!
Domingo, Dia de Visita ao apê, que está cada vez mais próximo de ser ocupado (aliás, estava tendo a visita técnica do Ébano e eu encontrei o Brejo). Lindo, lindo e lindo. O apê, que fique claro!
Depois comemoramos o noivado com as famílias num almoço em casa.
Os noivinhos
De noite mais planos para o casório e Lua-de-Mel. E claro, a final do American Idol pra fechar com chave de ouro!
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